Percurso Educativo TERRÁRIO: Aquário ou Garrafa Plástica de grande porte, Brita; Pedra de aquário ou cascalhos; Areia; Argila; Terra Adubada; Húmus; Musgo; Carvão; Uma espécie de Araceae; Uma espécie de Violaceae; Copo plástico; Uma espécie de anelídeo; Semente de Fabaceae; Semente de Poaceae; Papel filme; Fita adesiva transparente grossa. Tempo de Duração: Montagem/30 minutos. Procedimento: Dividir o Aquário ou Garrafa Plástica de grande porte em três partes iguais, as camadas que irão reproduzir o solo ocuparão um terço deste. Colocar brita e pedras de aquário para reproduzirem diferentes tamanhos de fragmentos; areia (não usar areia de praia); argila (saibro, barro) e terra (húmus, terra adubada, ou Matéria Orgânica Morta), numa proporção de 5:3:2:5. Na camada de terra colocar húmus e pedaços de carvão para evitar fungos. Plantar as mudas e sementes (botar na parede do aquário para observação das raízes), colocar o copo plástico com água para reproduzir um corpo d`água (metrar o copo afim de ver a quantidade de água “consumida” pelo sistema). Molhar a terra somente até a água alcançar as camadas inferiores e lacrar com o papel filme e fita adesiva. Muita atenção, o recipiente não pode ter contato com o ambiente externo. Usar a cartolina preta por fora do aquário, para cobrir toda camada de solo, pois as minhocas têm fotofobia e a falta da cartolina impediria a observação da aeração do solo próximo ao vidro. O terrário deve ser armazenado em local com muita luz, mais não deve ser exposto diretamente à radiação solar. Esta parceria institucional entre CIEDS e CEDAE através dos gestores locais tem propiciado a observação e formulação como elementos do método cientifico no processo de aprendizagem de ciências.
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A COMUNIDADE A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO
segunda-feira, 13 de junho de 2011
BE BOREL e o TERRÁRIO como ferramenta pedagógica para observação e formulação de hipóteses dos jovens aprendizes atendidos pelo Projeto Bairro Educador
A ‘TRILHA EDUCATIVA: Sociedade e Ciências Sociais e Naturais’ que está sendo vivenciada pelas escolas da rede municipal de ensino do BE BOREL e iniciada este mês por algumas escolas no BE MACACO ganhou reforço com a introdução do TERRÁRIO como ferramenta pedagógica a fim de estimular a observação e formulação de hipóteses dos jovens para o aprendizado de ciências. Após as turmas de cada unidade escolar experimentar o percurso educativo (saída da escola, caminhada até a Obra Social Santa Cabrini, passagem pela Ecobé e retorno á escola), os gestores de projeto Thiago Sobral (CIEDS/Projeto Bairro Educador) e Daniel Castro (CEDAE/Programa Água para Todos), agendam com as professoras e a direção das unidades escolares um dia para construção do produto em sala de aula com os alunos.
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