A Escola Municipal
Marechal Mascarenhas de Moraes, integrante do Bairro Educador Caju, promoveu no
dia 29 de novembro, com o apoio do BE, sua “Salada Cultural Brasileira”, feira
na qual foram expostos os trabalhos produzidos com alunos ao longo do ano letivo.
A abertura oficial do
evento foi com a execução do hino nacional brasileiro com todos os professores
e seus respectivos estudantes perfilados. Logo após, a professora Moema
Ribeiro da Silva explicou como surgiu a ideia do evento.
“Por conta da Lei da
Igualdade Racial, nº 10.639, reforçamos o envolvimento da cultura Afro e
Indígena e acrescentamos a cultura brasileira devido a história nordestina no
bairro. Por isso nossa feira é uma salada de frutas nacional.
Os estudantes puderam
circular pelas salas, participar de oficinais e visitar exposições, tais como:
máscaras africanas, livros africanos e indígenas, valorização do eu, oficina de
trajes africanos, apresentação de capoeira, dança regional, além de assistir a
vídeos que apresentavam os valores humanos.
Oficina de contos indígenas |
Dentre as exposições
era possível observar a “Mulher Negra Mulher”, na qual continha fotos de
mulheres negras que hoje se destacam pela sua luta e determinação diária para
vencer na vida, ou seja, pela sua atuação em movimentos sociais.
Exposição Mulher Negra Mulher |
Para Daniel, eventos
como a feira são muito importantes para os alunos. “Esses eventos são bons,
pois conseguimos reunir os alunos e fazer atividades diferentes daquelas que
acontecem diariamente na sala de aula. Sem falar que essas atividades são
relaxantes e permitem que os estudantes desenvolvam talentos que até então não
conheciam ou sabiam que possuíam”, afirmou.
Professor Daniel durante oficina de Stop Motion |
Já o estudante do 6º
ano, Jordan Rodrigues, a feira permitiu conhecer um pouco mais do que irá
estudar no ano que vem. “A feira além de estar muito legal, permitindo que os
alunos circulem pelas salas, está me mostrando algumas coisas que irei estudar
no 7º ano, com isso já chegarei melhor preparado. Sem falar que na oficina de
Stop motion eu aprendi a produzir um vídeo, tirar fotos, manusear uma câmera
digital. O dia valeu muito a pena”, encerrou.
O projeto Bairro
Educador apoiou a unidade escolar na produção da festa e levou alguns parceiros
que contribuíram expondo seus trabalhos para enriquecer ainda mais o evento.
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