A Sexualidade nem sempre é acompanhada de um amadurecimento afetivo e cognitivo, o que torna a adolescência uma etapa de extrema vulnerabilidade a riscos como a gravidez indesejada e as doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). A grande maioria das mulheres dá início à atividade sexual na adolescência, cada vez mais precocemente, este é um dos fatores que contribui para o aumento na incidência de DSTs entre adolescentes
Esta abordagem interdisciplinar foi desenvolvida em 09 de Agosto de 2011, pelo Técnico de Enfermagem do Centro Municipal de Saúde Dr. Henrique Monat em parceria com Bairro Educador. Atendendo 160 alunos do 7º ao 9º ano da Escola Municipal Presidente Café Filho.
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Esta abordagem interdisciplinar foi desenvolvida em 09 de Agosto de 2011, pelo Técnico de Enfermagem do Centro Municipal de Saúde Dr. Henrique Monat em parceria com Bairro Educador. Atendendo 160 alunos do 7º ao 9º ano da Escola Municipal Presidente Café Filho.
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Os adolescentes que participaram da palestra têm pouco conhecimento em relação às DSTs e câncer do colo uterino, mas as palestras educativas são capazes de reverter essa realidade com baixo custo à Saúde Pública.
O crescimento da gravidez na adolescência, infecção pelo HIV e outras DST, trás a necessidade de trabalhos educativo-preventivos, tendo como sujeito o adolescente e como tema a sexualidade.
A adolescência caracteriza-se como uma fase de transição e mudanças, abrangendo transformações biológicas e psíquicas, dentro de um contexto sociocultural. Tal desenvolvimento possibilita a maturação da capacidade reprodutiva do individuo, iniciando a vida sexual e dando continuidade à construção da subjetividade. Esta fase é vista também como uma etapa da vida, na qual as principais características da personalidade estão sendo consolidadas.
Neste contexto de mudanças, o adolescente é exigido no sentido de elaborar perdas e ganhos, assim como de rever seu passado e construir planos futuros. Um dos grandes desafios da juventude é definir objetivos para a vida e para isso é necessário deparar-se com o questionamento de “quem sou eu?”. Soma-se a tudo isto a vulnerabilidade presente nessa fase, frente à realidade das DST/AIDS, da gravidez fora de hora, do uso abusivo de drogas, entre outros riscos que se colocam como complicadores, no que se refere ao cuidado pessoal do jovem.
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