A COMUNIDADE A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO


quarta-feira, 27 de abril de 2011

Brito Broca dá seus primeiros passos na Trilha Educativa “Sociedade Ciências Sociais e Naturais”

Nos dias 14 e 15 de abril deu-se o inicio a Trilha Educativa: “Sociedade Ciências Sociais e Naturais” na Escola Municipal Jornalista Brito Broca. Com o apoio das professoras Maristela Marins das turmas 1501 e 1502, Marlene de Azevedo das turmas 1301 e 1303 e Ângela Pinho da turma 1303, foi aplicado o Marco Zero, ponto que inicia a Trilha Educativa, que identifica o conhecimento prévio sobre a temática.


Em parceira com o Programa Água para Todos (CEDAE), os estudantes assistiram ao vídeo Caminho das Águas, que conta como a água chega até as nossas casas, uma aula de educação ambiental sensibilizando as crianças para a preservação da natureza.


Em seguida, o Jogo da Água para Todos, dividiu a turma em grupos para jogar. Cada grupo tem o seu representante andando pelo tabuleiro, e os demais jogam um dado e respondem perguntas de acordo com a “gota” indicada: Desperdício, Consciência Ambiental, História, etc. Em diversos momentos da trilha os participantes testam seus conhecimentos sobre como se deve fazer um uso racional da água. E assim, brincando, os jovens apreendem novos valores ambientais, estabelecendo outra relação com a natureza.


Durante as atividades perguntamos as professoras Marlene de Azevedo e Ângela Pinho como essas ações contribuiriam para potencializar o trabalho desenvolvido pela unidade escolar: “Os projetos deveriam se interligar. Como exemplo do que penso, a unidade de ciências, do projeto Sangari desenvolve o minhocário em sala de aula. O material do minhocário deveria ir para o projeto de horta para a produção de mais húmus, com  finalidade à utilização de plantio de hortaliças e até mesmo, produção de mudas de plantas da região no reflorestamento. Ainda há a possibilidade de aproveitar o lixo orgânico da merenda (cascas para o minhocário e a utilização de embalagens para o plantio de hortaliças e mudas de árvores para o reflorestamento. Há também os projetos desenvolvidos na comunidade como a “comissão de saúde e lixo pela limpeza da formiga” vindo de encontro aos desenvolvidos na unidade escolar’’, afirmaram.
Bianca Brandão aluna do 3° ano diz que aprendeu com o jogo que “não deve sujar a água, porque é porcaria e pode até pegar dengue”.


Nesse inicio de trilha educativa foi notado um grande potencial da escola para desenvolver a temática de meio ambiente. A começar pela localização no alto do Morro da Formiga, em contato com direto com a fronteira natural da Floresta da Tijuca que é fortalecido pelo visível interesse do corpo docente e discente.


Seguindo os passos dessa Trilha Educativa, o BE Borel e suas escola, em parceria com a CEDAE, promete estimular a preservação por muitos lugares e conscientizar muitas pessoas.

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