Após ter ouvido o relato da professora Cristiane da Escola Municipal Ernesto Francisconi sobre comportamento, relações de desrespeito e agressões verbais entre seus alunos em sala de aula, o Gestor de Projeto do Bairro Educador de Senador Camará, sugeriu que apresentássemos o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) através de uma linguagem fácil e acessível para os adolescentes, complementadas durante as aulas. Este método de ensino visaria não apenas a integração entre os discentes, como também o de tornar acessível a aprendizagem dos temas abordados em lei, além de buscar soluções de reparação social, de cidadania, moralidade e respeito.
A fim de alcançar estes resultados, buscaram elaborar materiais parafraseando-os com os assuntos norteados pelo ECA, junto com ilustrações, mediante histórias de revista em quadrinhos da Turma da Mônica, de Maurício de Souza (http://www.fundacaofia.com.br/ceats/eca_gibi/18.htm) ,além de vídeos, cujos principais temas tratavam de direitos e deveres.
Estamos em meio aos ensaios e faremos brevemente nossa apresentação a fim de mostrar e compartilhar com todos o que aprenderam.
“Nossas escolas podem se constituir em espaços onde a cultura e as experiências dos alunos e dos professores (seus modo de sentir e ver o mundo, seus sonhos, desejos, valores e necessidades) sejam os pontos basilares para a efetivação de uma educação que concretize um projeto de emancipação dos indivíduos. A conquista da cidadania e de uma escola de qualidade é projeto comum, sendo que no seu caminho, haverá tanto problemas de indisciplina como de um ato infracional. Enfrentá-los e superá-los é o nosso grande desafio” – relata Luiz Antonio Miguel Ferreira.
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