A COMUNIDADE A SERVIÇO DA EDUCAÇÃO


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Como evitar o Bullying, Joana?

A Psicóloga Cristina do Instituto Noos, apresentou aos alunos de 4º e 5º ano e professores da Escola Municipal Joana Angélica diversas formas de violência que os alunos precisam ter atenção na escola. Claro, sem a pretensão de esgotar o tema, apenas lançar um pouco de luz num assunto tão importante e alertar aos alunos que eles também podem combater a violência no meio em que vivem.


Cristina debateu o tema buscando expôr as formas de exclusão que podem acontecer na escola e os espaços onde podem acontecer: o banheiro da escola ou o refeitório no horário de merenda. Foram exemplos citados pela Psicóloga, e ainda, de maneira clara propôs aos alunos que pensassem nesses ambientes de uma nova maneira, com outra forma de ocupar esse espaço. Brincadeiras? Conversas? Ou mesmo um momento de estudar junto ao amigo? Os alunos deveriam escolher essa nova forma de ver esses espaços e atuar sobre eles.




Mas, o que viria a ser o Bullying escolar? Seria quando um grupo de colegas de uma mesma escola, frequentemente da mesma turma, promove uma cultura, de forma repetitiva, de isolamento dos membros da turma, sejam estes menino ou menina, de forma que o aluno isolado se torna vítima de depressão, ou falta de motivação, baixa do rendimento escolar, falta de apetite e tendência ao isolamento. Passa a não ter prazer em sair de casa ou se relacionar com as pessoas.

Os professores também participaram da atividade e aprenderam a identificar em que situações acontece o Bullying, ou mesmo como traçar o diálogo com os alunos para impedir esse tipo de ação por parte dos seus alunos. Entre os meninos há  o uso da força física ou psicológica e da intimidação, e entre as meninas é comum a mentira, a fofoca e difamação; todas de forma orquestrada, ou seja, de comum acordo e planejadas pelo grupo agressor, para desacreditar a vítima, de forma progressiva, numa atitude de franca antipatia, muitas vezes ignorando a vítima nos ambientes que frequenta, como se ela não existisse, levando-a um stress.


No final, os alunos saíram refletindo suas ações e os professores com um bate-papo sugerido pela Dra. Cristina conversaram com suas respectivas turmas sobre as ações de ocupação desses espaços comuns da escola.

Nenhum comentário:

Postar um comentário