No dia 19 de março aconteceu na Escola
Municipal Ministro Gama Filho, BE Lins, uma palestra sobre o que é a dengue e
como combater este vírus. Além disso, houve a formação de tutores mirins contra
a dengue com os estudantes das turmas, 1.201, 1.301 e 1.401 da unidade escolar,
em parceria com os representantes da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa
Civil os Educadores em Saúde (Vanderléia Martins e Leandro Reis) e do Programa
de Saúde nas Escolas (Patrícia Santos). Os técnicos em saúde da Defesa Civil trouxeram
uma palestra com a intenção de reforçar para os estudantes o que é a dengue,
para que eles pudessem aprender como combatê-la e auxiliar toda comunidade a
eliminar e evitar os focos do mosquito.
Os estudantes assistiram
a um vídeo que explicava como o mosquito nasce, como ocorre a sua proliferação,
quais os cuidados que todos precisam ter e como agir para que ele não nasça. Os
educadores estimularam os estudantes a procurar identificar em suas casas, na
vizinhança e no parque externo da escola possíveis criadouros do mosquito da dengue.
Durante a atividade foi
destacada a importância de conhecer os sintomas da doença e os estudantes foram
orientados a falarem com os responsáveis, caso estejam sentindo alguns dos
sintomas mencionados na palestra e procurar imediatamente o serviço de saúde.
Enquanto a palestra acontecia no auditório outro técnico estava no pátio da
escola apresentando gravuras sobre a dengue e dando explicações sobre o vírus
para os demais estudantes.
No segundo momento foram
eleitos 15 estudantes da turma 1.401 para serem os tutores contra a dengue. A
abordagem deste tema é de grande importância, por isso iniciativas como estas
levam os alunos a serem os multiplicadores das informações e das ações nas suas
residências, na escola e na comunidade. Eles
foram estimulados a elaborarem cartazes para a divulgação da palestra e saíram
da atividade com o compromisso de serem os multiplicadores. No encerramento os estudantes
cantaram e dançaram o funk “Dengue, Não” do gestor de projeto Carlos Carvalho.
Por Luiza Faustino
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